Toda hora é hora de receber ajuda ou ter empatia com uma amiga, com a mãe, uma irmã, uma prima. Ajudar é estar presente, falar a respeito, trocar ideias, saber se colocar no lugar do outro. Este livro-caixinha surgiu exatamente para isso: transformar um assunto difícil em uma leve e até divertida brincadeira. Basta pegar uma pergunta para começar a conversa. Em cada resposta pode vir a descoberta de que o mundo do câncer de mama não precisa ser − e nem é − o fim do mundo.