Contribuições para o aperfeiçoamento do estado da arte no Brasil
O paciente vem ao hospital trazendo sua queixa e doença física, onde espera ser tratado com medicamentos, exames invasivos, internado… O psicólogo estará interessado em saber o quê? A equipe multiprofissional, intrigada e confusa, pergunta se essa intervenção estará correta quando o paciente estiver chorando, para dar más noticias, ou para “convencer” um paciente relutante. Para o psicólogo, precisarão ser desenvolvidos conhecimentos e praticas especificas que diferenciem a tarefa no hospital daquelas aplicadas em consultório.
Autora:
Bellkiss Wilma Romano
Graduada em Psicologia pela PUCSP, onde também obteve títulos de Mestre e Doutor. O título de Professor Livre Docente foi obtido na USP, durante seu período de graduação.Em 1974 foi conduzida à Direção do Serviço de Psicologia do Instituto do Coração no Hospital das Clinicas da FMUSP onde ainda permanece. Autora de 52 artigos científicos nacionais e 4 internacionais; dois livros científicos, organizadora de outros dois, colaboradora com 20 capítulos de livros médicos nacionais e três internacionais. Realizou 132 apresentações em reuniões nacionais,16 internacionais, mais de 300 aulas e/ou conferências. Foi presidente fundadora do Departamento de Psicologia da Sociedade Paulista de Cardiologia (SOCESP), do Comitê de Psicologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar (SBPH). Tem expressiva participação brasileira na formação de psicólogos para atuar na área hospitalar, em cursos de pós-graduação (FUMEC e PUC-MG, Faculdades Rui Barbosa e Baiana–BA) alem do Programa de Aprimoramento no HC.Durante quase uma década, foi coordenadora do curso de graduação em Psicologia nas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU-Laureate).
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