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BARALHO DAS COGNIÇÕES E APRENDIZAGEM


Preço: R$ 90,00

Este baralho auxilia na identificação dos pensamentos disfuncionais que as crianças ou adolescentes podem apresentar nas diferentes situações escolares. As cartas representam os componentes do modelo cognitivo: situações, pensamentos e sentimentos. O material pode ser utilizado durante o processo de avaliação e/ ou intervenção com indivíduos com dificuldades de aprendizagem, conduzido por profissionais da psicologia e neuropsicologia.

 

Conteúdo:

1. Cartas azuis: Situações. Contêm situações mais gerais (p.ex: iniciar o ano letivo ou mostrar uma nota ao pais) e situações específicas e que envolvem o desempenho (p.ex: assistir a uma aula, escrever uma redação ou fazer uma prova).
2. Cartas amarelas: Pensamentos. Contêm exemplos de pensamentos relacionados a uma autoavaliação negativa (p. ex: “eu vou falhar” ou “meus pais me punirão de alguma forma”) ou positiva (p.ex: “vai dar tudo certo” ou “os outros estão pensando coisas boas ao meu respeito”) de si mesmo.
3. Cartas vermelhas: Sentimentos. Contêm exemplos de sentimentos geralmente classificados como positivos (p. ex: “alegria” ou “gratidão”) ou negativos (p. ex: “irritação” ou “tensão”).
4. Cartas verdes: Questionamentos. Contêm exemplos que o(a) profissional poderá utilizar para a restruturação cognitiva durante o processo de intervenção.

Sugestão de uso:

1. Preparação: conforme as queimas investigadas, selecionar uma ou mais situações as quais pretende investigar. Em seguida, selecionar possíveis pensamentos que o indivíduo pode apresentar diante dessa(s) situação(ões). Separar as cartas dos sentimentos.
2. Avaliação: apresentar uma situação e questionar qual é o sentimento ou pensamento o indivíduo apresenta diante dela. Por exemplo: “o que você sente quando precisa realizar a leitura de um texto”, “o que passa pela sua cabeça quando você precisa realizar a leitura de um texto?”. Usar as cartas como modelos de respostas. Compor o modelo cognitivo, dispondo as cartas sobre a mesa (figura a seguir). Pode ser usada a cartas para mensurar a intensidade do sentimento. Conversar com a criança ou adolescente sobre as suas respostas. Realizar questionamento sobre qual é a sua conduta diante da situação.
3. Intervenção: em um processo interventivo, o(a) profissional poderá utilizar as cartas de questionamentos para auxiliar no processo de reestruturação cognitiva.

Autor:

Ricardo Franco de Lima

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