Este livro traz uma articulação fundamental entre teoria e prática clara, objetiva e que faz reconhecer o dia a dia do hospital com todas as suas nuances positivas e negativas, com suas possibilidades e dificuldades, com a certeza de que o trabalho do psicólogo no hospital não se resume a atender e evoluir o paciente no prontuário, mas pode cada vez mais ser uma peça fundamental para a segurança do paciente, a qualidade de vida e a adesão ao tratamento proposto.
Ele mostra como a Psicologia Hospitalar no Instituto de Cardiologia está em plena atividade, fazendo assistência, gerando conhecimento, abrindo caminhos, produzindo publicações científicas de qualidade, participando de entidades científicas e formando pessoas pelo trabalho sério, ético, cuidadoso, pensando em quem é mais importante neste contexto: o paciente e sua família.
CONHEÇA O SUMÁRIO
Capítulo 01. Inserção da psicologia hospitalar em hospital de referência em cardiologia: um caminho percorrido.
Capítulo 02. A regressão psíquica diante da hospitalização.
Capítulo 03. Gestação e cardiopatia congênita fetal: impacto do diagnóstico de malformação na ansiedade e depressão maternas.
Capítulo 04. O nascimento do bebê cardiopata à luz da psicologia.
Capítulo 05. Sobre o desenvolvimento emocional infantil em uma enfermaria de cardiologia pediátrica.
Capítulo 06. Cardiopatia congênita e alterações no desenvolvimento infantil.
Capítulo 07. Estresse e qualidade de vida de crianças cardiopatas congênitas hospitalizadas.
Capítulo 08. Cardiopatia e qualidade de vida na infância e adolescência.
Capítulo 09. A residência multiprofissional e a prática da psicologia em ambulatório de hipertensão arterial sistêmica.
Capítulo 10. A afetividade negativa e a doença arterial coronariana: a influência da emoção de raiva, da teoria à pesquisa.
Capítulo 11. Cirurgia cardíaca e psicologia: corporalidade, complexidade, simbologias e significados.
Capítulo 12. Construindo caminhos de práticas em psicologia hospitalar junto a pacientes pré e pós-cirúrgicos cardíacos.
Capítulo 13. Indicação de transplante cardíaco: as repercussões psíquicas e a abordagem psicológica.
Capítulo 14. Resiliência no contexto da cardiopatia congênita.
Capítulo 15. O grupo como recurso terapêutico na cirurgia cardíaca: a morte como tema implícito ou explícito.
CONHEÇA AS ORGANIZADORAS
Patricia Pereira Ruschel
Psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Especialista em Psicologia Clínica e Hospitalar pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) e em Psicanálise pelo Núcleo de Estudos Sigmund Freud. Mestre em Psicologia Clínica pela PUCRS. Doutora em Ciências da Saúde: Cardiologia pela Fundação Universitária de Cardiologia (FUC/RS). Coordenadora do Serviço de Psicologia Clínica e do Programa de Residência Multidisciplinar Integrada em Saúde: Cardiologia/Psicologia do Instituto de Cardiologia/ Fundação Universitária de Cardiologia (IC/FUC). Sócia-Fundadora e Membro do Conselho Consultivo da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar (SBPH). Professora de cursos de extensão e Pós-graduação em Psicologia Hospitalar e autora de artigos, capítulos e do livro Quando o luto adoece o coração: luto não elaborado e infarto (EDIPUC).
Cynthia Seelig
Psicóloga pela PUCRS. Especialista pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) em Psicologia Hospitalar. Psicóloga Clínica do Serviço de Psicologia Clínica do IC/FUC e Preceptora do Programa da Residência Multidisciplinar Integrada em Saúde: Cardiologia/ Psicologia do IC/FUC/RS. professora de cursos de extensão em Psicologia Hospitalar.
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